Ao longo de vinte e dois anos preparando candidatos, identifiquei vários tipos de concurseiros:
Há o idealista, que quer ser servidor para melhorar a administração pública, em prol do cidadão-cliente e de toda a humanidade.
Há o necessitado, que não é vocacionado nem idealista, e carece do emprego e do salário para sobreviver e pagar as contas.
Há o desmotivado: faltam-lhe força espiritual e energia, e sobram-lhe desculpas e justificativas.
Há o motivado, sempre pronto para estudar e aprender – quanto maiores o desafio e a concorrência, mais motivação ele tem para os estudos.
Há o derrotista, que entra na “fila” já derrotado e reprovado, seguro de que não passará “mas não custa nada tentar, quem sabe dou sorte”.
Há, ainda, o arrogante, que “sabe tudo”: critica os professores, a estrutura da escola, o material didático e tudo ao seu redor, esse não passa, mas dá um trabalho danado para a organização do curso.
E há o tipo ideal. É aquele que conhece as dificuldades e as regras do jogo, tem consciência de quanto precisa estudar para ser aprovado, reconhece as dificuldades de um concurso e não mede esforços e investimentos para alcançar seus objetivos, com a paciência chinesa e a disciplina de um maratonista.
Por José Wilson Granjeiro; No twitter: @JWGranjeiro
Há o idealista, que quer ser servidor para melhorar a administração pública, em prol do cidadão-cliente e de toda a humanidade.
Há o necessitado, que não é vocacionado nem idealista, e carece do emprego e do salário para sobreviver e pagar as contas.
Há o desmotivado: faltam-lhe força espiritual e energia, e sobram-lhe desculpas e justificativas.
Há o motivado, sempre pronto para estudar e aprender – quanto maiores o desafio e a concorrência, mais motivação ele tem para os estudos.
Há o derrotista, que entra na “fila” já derrotado e reprovado, seguro de que não passará “mas não custa nada tentar, quem sabe dou sorte”.
Há, ainda, o arrogante, que “sabe tudo”: critica os professores, a estrutura da escola, o material didático e tudo ao seu redor, esse não passa, mas dá um trabalho danado para a organização do curso.
E há o tipo ideal. É aquele que conhece as dificuldades e as regras do jogo, tem consciência de quanto precisa estudar para ser aprovado, reconhece as dificuldades de um concurso e não mede esforços e investimentos para alcançar seus objetivos, com a paciência chinesa e a disciplina de um maratonista.
Por José Wilson Granjeiro; No twitter: @JWGranjeiro
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